Casa do Ribeirinho, em Matosinhos
Construída ao longo dos Séculos XVIII, XIX e XX, a Casa do Ribeirinho é um dos espaços mais antigos da cidade de Matosinhos. Entre os registos mais antigos até agora encontrados constam documentos de 1778 referentes à construção da Capela, num contrato celebrado entre António Bernardo Álvares de Brito e o Mestre Pedreiro António Francisco dos Santos. No lugar da Capela existia anteriormente a Igreja de Santo António, demolida para no seu lugar nascer a Capela da Casa dos Brito e Cunha, sob invocação de Nossa Senhora da Piedade e Santo António.
Em 1553, funcionavam nas imediações da actual Casa o Hospital, a Casa do Povo e a Casa de Audiência e, no século XVIII, foi ali instalada a Cadeia; um facto que não deixa de ser irónico se pensarmos que um dos mais ilustres Senhores da Casa do Ribeirinho foi o “Mártir da Liberdade" António Bernardo de Brito e Cunha (1781-1829).
A história de Matosinhos decorre, de certa forma, em paralelo com a da Casa, pois não só a família Brito e Cunha era uma das mais antigas deste lugar, como também o núcleo medieval da povoação integrava o actual Largo do Ribeirinho.
Em 1553, funcionavam nas imediações da actual Casa o Hospital, a Casa do Povo e a Casa de Audiência e, no século XVIII, foi ali instalada a Cadeia; um facto que não deixa de ser irónico se pensarmos que um dos mais ilustres Senhores da Casa do Ribeirinho foi o “Mártir da Liberdade" António Bernardo de Brito e Cunha (1781-1829).
A história de Matosinhos decorre, de certa forma, em paralelo com a da Casa, pois não só a família Brito e Cunha era uma das mais antigas deste lugar, como também o núcleo medieval da povoação integrava o actual Largo do Ribeirinho.