Casa dos Sandeman, no Porto
A casa dos Sandeman foi mandada construir na década de 1830 por Tomás Glas Sandeman (1789-1870), num terreno que pertencia à sua mulher, D. Ermelinda Júlia de Brito e Cunha (1805-1875). O dito terreno era nas traseiras da casa de seu pai, António Bernardo de Brito e Cunha (1780-1829), no actual número 131 da Rua das Taipas. Por morte de Tomás Glas Sandeman, em 1870, a casa com frente para a então chamada Alameda do Olival passou para os seus dois filhos Thomas e William (2º e 1º barões de Sandeman, respectivamente).
Foi Tomás Glas Sandeman quem em 1865 propôs à Câmara do Porto a transformação em jardim público do terreiro da cordoaria em frente à sua casa.
Foi Tomás Glas Sandeman quem em 1865 propôs à Câmara do Porto a transformação em jardim público do terreiro da cordoaria em frente à sua casa.